[Fonte: site Gazeta on line, de 29/11/2011, e Jornal A Gazeta, de 30/11/2011, pág. 30]
[Projeto de Lei 1992/2007]
[Projeto de Lei 1992/2007]
Governo quer votar na semana que vem a mudança. Servidores poderão ser integrados ao INSS
Os servidores federais terão uma aposentadoria em média 25% menor com a aprovação do projeto de lei que muda o sistema previdenciário do setor público. A perda pode chegar a 37%, no caso das mulheres.
O governo costura a votação da proposta na próxima semana. Desde 2003, a mudança está em tramitação na Câmara Federal. Os líderes da base aliada e Ministérios da Fazenda e da Previdência se reuniram, ontem, para chegar a um consenso.
O governo estima que o déficit provocado pelas aposentadorias dos servidores é de R$ 51 bilhões.
A polêmica proposta (PL 1992) cria um plano de previdência complementar, corta os benefícios integrais e iguala o funcionário do governo aos trabalhadores da iniciativa privada. Essas pessoas, empregadas nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, serão integradas ao Regime Geral.
Com a mudança, ao se aposentar, o servidor contará com um benefício de no máximo R$ 3.691. Para ter direito a uma renda maior, o funcionário público deverá contribuir para o fundo de pensão, ainda a ser criado. A alíquota excedente será de no máximo 7,5%.
Um estudo do governo mostra, por exemplo, que um auditor fiscal, pela noca regra, que inicia a carreira com vencimentos de R$ 13,6 mil e se aposente com R$ 16.500, tem hoje direito a 93% do salário médio, ou seja: R$ 14.008.
Já com a previdência complementar proposta pelo governo, o mesmo servidor terá uma aposentadoria de aproximadamente R$ 10 mil mensais.
O governo costura a votação da proposta na próxima semana. Desde 2003, a mudança está em tramitação na Câmara Federal. Os líderes da base aliada e Ministérios da Fazenda e da Previdência se reuniram, ontem, para chegar a um consenso.
O governo estima que o déficit provocado pelas aposentadorias dos servidores é de R$ 51 bilhões.
A polêmica proposta (PL 1992) cria um plano de previdência complementar, corta os benefícios integrais e iguala o funcionário do governo aos trabalhadores da iniciativa privada. Essas pessoas, empregadas nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, serão integradas ao Regime Geral.
Com a mudança, ao se aposentar, o servidor contará com um benefício de no máximo R$ 3.691. Para ter direito a uma renda maior, o funcionário público deverá contribuir para o fundo de pensão, ainda a ser criado. A alíquota excedente será de no máximo 7,5%.
Um estudo do governo mostra, por exemplo, que um auditor fiscal, pela noca regra, que inicia a carreira com vencimentos de R$ 13,6 mil e se aposente com R$ 16.500, tem hoje direito a 93% do salário médio, ou seja: R$ 14.008.
Já com a previdência complementar proposta pelo governo, o mesmo servidor terá uma aposentadoria de aproximadamente R$ 10 mil mensais.
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